domingo, 27 de outubro de 2013

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Tru to This – O novo filme da Volcom




Para quem não sabe, a Volcom, fundada em 1991, foi a primeira marca a unir skate, suf e snowboard. Eles investiram em todos os tipos de pranchas e, em 2014, será lançado um filme que une os três novamente.
“True To This” vai sair só no ano que vem, mas a Volcom já disponibilizou o trailer e algumas fotos do making of. O mais irado é a Mini Ramp flutuante que a marca montou para a produção, só não é mais loca que a que o Vanderlei Arame montou na Represa Billings.
Confira o trailer e algumas imagens da produção:

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Degradado há mais de 70 anos e um dos pontos mais perigosos e mal iluminados do centro paulistano, o Parque Dom Pedro II, ao lado do Mercado Municipal, vai ganhar uma pista de skate. A prefeitura planeja transformar o espaço hoje tomado por moradores de rua no principal reduto dos 500 mil skatistas da cidade.
A meta é tentar atrair as centenas de skatistas que atualmente lotam a Praça Roosevelt, também na região central, o Parque da Independência, onde fica o Museu do Ipiranga, e a Avenida Paulista, três dos principais redutos dos esportistas.
O projeto teve o aval da Confederação Brasileira de Skate (CBSk). Segundo estimativa da entidade e da prefeitura, cerca de 500 mil pessoas andam de skate pelo menos uma vez por semana na capital paulista.
"A ideia é transformar o Parque Dom Pedro II em um polo de esportes radicais", afirmou Marcos Barreto, subprefeito da Sé. Ao lado do parque, onde ficavam os antigos prédios São Vito e Mercúrio, demolidos em 2011, será erguida uma unidade do Senac.

Parque D. Pedro, no centro de SP, terá pista de skate


O novo projeto que tenta integrar o Parque Dom Pedro II, o Mercado Municipal e o futuro Senac, iniciado na gestão Gilberto Kassab (PSD), tenta recuperar uma área que sofre com o abandono há mais de sete décadas. Inaugurado em 1922 como a principal área de lazer da cidade, projetado pelo francês Joseph-Antoine Bouvard (1840- 1920), o parque permanece como a área do centro mais esquecida pelo poder público desde o início da década de 1950. Os assaltos na região são diários.
A partir de 1945, quando as autoridades passaram a promover obras populistas, como a construção de viadutos, o Parque D. Pedro II foi deixado de escanteio nas ações do governo municipal. Projetos recentes apresentados na gestões de Luiza Erundina (1989-1992) e de Marta Suplicy (2001-2004), por exemplo, não saíram do papel. Erundina queria demolir os viadutos que cobrem o parque e Marta queria levar moradias populares para revitalizar a região.
Hoje praticamente não existem moradores nas ruas no entorno do parque. Um esvaziamento que teve início no século 20, com a migração dos mais ricos que moravam na região da Praça do Patriarca para o outro lado do Viaduto do Chá, e depois para bairros como Campos Elísios e Higienópolis.
Naquela época, o Parque D. Pedro II passou a ser o divisor de águas entre a pujança da parte nobre da capital e a zona leste, considerada "a cidade dos trabalhadores". O afastamento da elite do centro foi proporcional à degradação da região. 

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Letícia Bufoni está pronta para Circuito Mundial de Skate em Paris



SÃO PAULO - Depois de conquistar a medalha de ouro nos X-Games Foz do Iguaçu após quase ter ficado de fora da competição (devido a um rompimento nos ligamentos do tornozelo), Letícia Bufoni, 20 anos, tem mais um desafio pela frente: defender seu título no Far’n High 2013 em Paris, etapa francesa do circuito mundial de skateboarding. Favorita a ficar novamente no primeiro lugar, a skatista afirma esta pronta para o torneio.

Letícia Bufoni tenta manter o título no Far’n High  - Divulgação
Divulgação
Letícia Bufoni tenta manter o título no Far’n High
“Espero me destacar. Minha meta é distribuir as manobras com velocidade e fluidez pelo circuito, garantindo uma boa performance para conquistar a vitória”, disse Letícia.O Far’n High 2013 é considerado uma das mais importantes competeições da modalidade no mundo e será realizado entre os dias 23 e 26 de maio na capital francesa. Abaixo,veja Letícia em ação nas ruas do Rio de Janeiro.

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Projetar pistas de skate no Rio vira negócio lucrativo


Dois pequenos empreendedores estão por trás da concepção das principais pistas públicas de skate do Rio de Janeiro. Sylvio Azevedo e Bruno Pires são sócios da Rio Ramp Design e são responsáveis, por exemplo, pelo complexo de Madureira - espaço com 3.850 metros quadrados que atende todas as vertentes do esporte.
A amizade entre os sócios começou quando Bruno tornou-se cliente da loja de skate mantida por Sylvio e passou a fazer parte, também, da mesma turma de praticantes do esporte. Como Sylvio projetava pistas, convidou o também arquiteto Bruno para uma parceria. A empresa foi criada em 2007, mas a dupla passou a se dedicar totalmente à Rio Ramp há três anos, quando os trabalhos tornaram-se mais frequentes.
Até o ano passado, a dupla era responsável apenas pela idealização dos espaços. A ideia para 2013 é cuidar também da construção das pistas e fazer o faturamento saltar de R$ 200 mil, em 2012, para R$ 700 mil em 2013. As obras públicas representam 40% do faturamento da empresa, mas a maioria dos projetos é resultado de parcerias público-privadas.
O primeiro skate park - nome dado a esse tipo de complexo - projetado pela dupla foi construído na Lagoa Rodrigo de Freitas, cartão-postal do Rio de Janeiro, e saiu do papel graças a uma parceria entre a multinacional Nike com a prefeitura.
Para Sylvio, o cenário atual do skate faz parte de um movimento que valoriza a prática de atividades fora de casa. "Tem muita gente andando de skate e o poder público está suprindo uma demanda. Liberar o espaço público para o skate e criar um skate park é uma tendência, não só no Rio de Janeiro, mas no mundo inteiro", afirma.
A experiência da dupla contribui para a concepção dos projetos, mas Sylvio e Bruno não deixam de ouvir a opinião de quem vai utilizar o complexo.
"Estamos envolvidos na cena carioca. Antes de fazer uma pista, realizamos uma pesquisa com as pessoas que usam o espaço para analisar o que elas querem lá", explica Sylvio. Em Madureira, por exemplo, o amplo espaço foi favorável para agradar praticantes de diversas modalidades, desde quem gosta de andar em um bowl (pista em formato de bacia) até aqueles que preferem superar diversos obstáculos com suas manobras - algo semelhante a andar nas ruas com o skate.
Outra preocupação dos sócios da Rio Ramp é com a tecnologia empregada na construção das pistas - desde a qualidade do concreto até o acabamento. "Utilizamos ferramentas feitas para cada estilo de pista. É uma coisa meio de escultura, uma técnica de fazer diferente para resultar em um acabamento mais propício para as rodas do skate", explica Sylvio.
Análise. De acordo com o professor do MBA de Gestão de Riscos da Trevisan Escola de Negócios, Cláudio Gonçalves, a Rio Ramp Design enquadra-se na tendência de pequenas e médias empresas prestarem serviços para o poder público.
"Em geral, as pequenas empresas são mais focadas e sabem efetivamente colocar em prática os projetos que serão bem aproveitados pela população", diz o especialista. Mas a empresa terá de atender a uma série de regras caso decida participar de licitações - hoje o pequeno empreendimento atua apenas onde há parceria entre empresas e o poder público.
"É importante ter regras contábeis e fiscais muito ajustadas para não parar no primeiro degrau do processo de licitação", alerta Gonçalves. Outro ponto de atenção é não focar todos os esforços em obras públicas e diversificar as estratégias para aumentar o faturamento.